sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Música ajuda a combater a depressão?

A revista Psique desse mês publicou um dossiê sobre o papel da música no combate a depressão e outros males da saúde mental. De acordo com a revista, a neurociência já comprovou que certas zonas cerebrais são ativadas quando estamos ouvindo música. "Estudos comprovam que a música é capaz de reduzir a ansiedade ao aumentar a incidência de ondas alfa no cérebro, refletindo positivamente no sistema cardiovacular do indivíduo, que ainda pode se beneficiar dela no combate a depressão", afirma a reportagem "O som que da sentido", pagina 37, revista Psique.

As preferências musicais tem muito a dizer sobre a personalidade de cada um. Ao mesmo tempo em que é encarada como diversão, ela pode ser um meio de socialização. O trajeto que a música percorre para chegar ao cérebro é diferente do caminho utilizado pela fala. No caso da musicalidade, o hemisfério esquerdo ativa o direito, responsável pelas nuances afetivas e emocionais.


Musicoterapia
Males do mundo moderno como estresse, depressão, fobias, ansiedade e outros problemas de fundo emocional perdem a força na modalidade de terapia cujo instrumento de trabalho é a música. Os pacientes passam por uma entrevista, o terapeuta avalia e o tratamento é definido usando repertórios musicais definidos para cada pessoa.

Heavy Metal conduz tendência a depressão?

Um estudo realizado pela Universidade de Melbourne, na Austrália, afirma que adolescentes que ouvem heavy metal são mais suscetíveis à depressão e outras distúrbios mentais, segundo o site Music Radar.
Katrina McFerran, a médica responsável pela pesquisa, examinou os efeitos de diferentes estilos musicais em 50 jovens entre 13 e 18 anos, além de um questionário com outras mil pessoas. Ela concluiu que canções de bandas metaleiras são usadas de "maneira negativa".

Leia mais sobre esse assunto aqui.


E você, concorda com isso?
Nós acreditamos no rock e no heavy metal como fatores elementares na Musicoterapia!

E para você, qual música não faltaria na sua terapia?

Quer saber mais sobre o assunto? O Da Morte ao Mito recomenda os livros apontados pela revista Psique:

A mente musical: a psicologia cognitiva da música
Alucinações musicas: relato sobre música e o cérebro



sábado, 22 de outubro de 2011

Em nome do rock n' roll

Para quem já se casou ou pensa em casar, sem dúvida espera ter um dia inesquecível ao lado da pessoa amada. E quando a música é responsável pela união? Quando o noivo ou a noiva são músicos, quando você encontra o amor da sua vida na fila de um show ou simplesmente os fins de semana que o casal passam juntos ouvindo uma boa música. A união desses casais e outros apreciadores da boa música merece uma cerimônia em grande estilo, não acham?

Que tal um vestido de noiva bastante ousado?



E um bolo de festa estilo rock n' roll?


E se a entrada da noiva fosse ainda mais rock n' roll, com uma marcha pesada para inspirar o casal? O Guns n' Roses tentou mostrar isso no clipe de November Rain:



E aí, já tem inspiração suficiente para seu casamento? Agora peça a mão da moça em grande estilo, como fez o rapaz do vídeo abaixo:

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A influência do rock na adolescência

Por que somos fãs? Por que o rock é influente principalmente na fase da adolescência? A história do estilo explica esse fato! O Ivan Lucas Mendes, o Maikon Douglas Cavalheiro e a Rozineia Bernardo explicaram isso muito bem no vídeo: Influência do Rock na Adolescência.



Gostou? Curte aí!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

15 anos sem Renato Russo

Nossa singela homenagem ao mito do rock brasileiro.

Renato Russo - Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 – Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996
"Se o mundo é mesmo parecido com o que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito"

sábado, 8 de outubro de 2011

Steve Jobs era rock’n'roll


De acordo com o site Death And Taxes Mag, Jobs era basicamente um homem do rock’n'roll. De acordo com lista levantada no site,  o ex-CEO praticamente só ouvia rock. 
A lista foi compilada a partir de álbuns que apareceram por alguns segundos durante uma apresentação que Steve Jobs fez do recurso Ping, do iTunes. Na tela, os álbuns foram mostrados dentro de um perfil pessoal de Jobs.
Na seleção, clássicos do rock como Bob Dylan, John Lennon, Rolling Stones, folk como Peter, Paul & Mary e jazz como Miles Davis.



Veja completa dos dez álbuns favoritos de Steve Jobs:
1. Bob Dylan – Highway 61 Revisited
2. Cat Stevens - Tea for the Tillerman
3. The Grateful Dead - American Beauty
4. Glenn Gould - Bach: The Goldberg Variations
5. Jackson Browne - Late for the Sky
6. John Lennon - Imagine
7. Miles Davis - Kind of Blue
8. Peter, Paul and Mary – Around the Campfire
9. The Rolling Stones – Some Girls
10. The Who - Who’s Next
Em contrapartida, ídolos do rock prestaram homenagens ao gênio da tecnologia que faleceu na última quarta (05/10). 
Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, foi um dos primeiros a falar sobre Jobs no Twitter, o cantor postou: “Jobs RIP Steve”. Já o líder do Nine Inch Nails, Trent Reznor, escreveu em sua página na rede social: “Obrigado por todas as ferramentas, pela inspiração e possibilidades... Já sinto sua falta, Steve”.
A banda Blink-182 também se manifestou e escreveu: “Jobs RIP Steve, muito obrigada por tudo que você fez no mundo da música e também no mundo”. Jared Leto, vocalista do grupo 30 Seconds To Mars, sugeriu via Twitter: “Poderíamos desligar nossos celulares e computadores durante uma hora para homenageá-lo por todas as suas contribuições”.
Já os músicos do Guns 'N Roses escreveram: “Quando alguém diz que as pessoas não serão lembradas por suas posses e sim pelo o que fizeram em vida – elas estão, sem dúvidas, falando de seres como Jobs”. Fred Durst, vocalista do Limp Bizkit, também prestou seus pêsames com uma simples declaração: “Jobs RIP Steve, um verdadeiro visionário".
Nikki Sixx, baixista do Motley Crue, fez uma interessante comparação: “Steve foi para nós o que Thomas Edison foi para a sociedade no início do século 20. Você fez do mundo um lugar muito melhor”.

domingo, 2 de outubro de 2011

Seria o público responsável pelo pop do rock?

Em ritmo de rock in rio, muita gente deve estar se perguntando: "por que os eventos de rock precisam ser pop's"? Será audiência? Será o fenômeno da globalização? Será que é marketing? Um evento de rock não sustenta-se mais na sua essência? Será que ainda temos bandas de rock para compor o maior evento do mundo? A geração Y é eclética musicalmente falando?

Muita gente que deixou de ir ao rock in rio 2011 se fez essas perguntas pelo menos alguma vez antes de decidir se iria ao evento pela banda X. O mix de estilos (pop, axé, rock, heavy e outros) agrada uns enquanto desagrada a maioria. Bandas novas já sofrem desse mal no Brasil, por não encontrarem espaço (nem público) para irem aos seus shows.

É ótimo saber da democratização do acesso a informação, mas temos que analisar até que ponto o bom som não torna-se banal. Já paramos para pensar de quem é culpa dos eventos de rock não serem rentáveis? Gostamos, mas não valorizamos o suficiente, enquanto a música "comercial" ganha o mundo.
Nos últimos anos tenho visto várias bandas cancelarem shows na nossa terra por falta de público. Assistimos bandas com pouco potencial crescerem assustadoramente e o que fazemos? Criticamos! Por que não valorizamos o que é bom? Vamos nos conformar em ser a minoria rebelde sempre? Vejam o exemplo dos estilos punk, heavy e grunge, que ganharam o mundo em suas épocas. Por que isso não é mais possível? Na era em que a interação e o público é o principal formador de opinião, estamos cada vez mais passivos.

Ei Brasil, vamos valorizar a boa música! Criticar não é mudar, pelo contrário. É de crítica que muita banda fraca ganha popularidade.

Daí eu pergunto: até que ponto é culpa dos organizadores? Será que nós (o público) não incentivamos a rentabilidade pop? Alguém aí apoia novas bandas como deveria? Pensem nisso...