terça-feira, 20 de novembro de 2012

Cazuza voltará aos palcos em holograma


Após fazerem um holograma do rapper americano Tupac Shakur, chegou a vez de um brasileiro. Em 4 de abril 2013, Cazuza irá reviver por meio desta tecnologia.
Cazuza morreu aos 32 anos, em 1990. Segundo a Folha de São Paulo, o projeto é idealizado por Omar Marzagão e George Israel e o holograma é feito pela empresa francesa 4Dmotion. O show homenageia os 55 anos do cantor carioca, que seriam completados em 4 de abril de 2013.
O show terá 90 minutos e contará com a participação de antigos parceiros do cantor, como George Israel, Arnaldo Brandão, Leoni, Guto Goffi e Rogério Meanda, além da direção musical de Nilo Romero, também parceiro do artista. Serão 23 canções. O holograma aparecerá durante 20 minutos e irá interagir com uma banda.
O projeto está estimado em R$ 3 milhões. Os idealizadores esperam captar R$ 2,5 milhões por meio de fomento à cultura por isenção fiscal, como a Lei Rouanet. A turnê fará dois shows no Rio, um em São Paulo, um em Belo Horizonte e outro em Brasília.
A Tecnologia - A “ressurreição” de artistas como Tupac e Cazuza é possível atualmente graças a uma tecnologia criada 150 anos atrás pelo inglês John Henry Pepper. Ela só aperfeiçoada com imagens em alta resolução.
Hoje, a tecnologia funciona como uma holografia em 3D. No entanto, ela não tem relação com as imagens estereoscópicas dos filmes em 3D exibidos no cinema e na TV. A sensação de tridimensionalidade é produzida pela combinação de objetos reais com uma imagem virtual em duas dimensões.
Um dublê imitará a expressão corporal do músico. Sobre a face dele, será sobreposto um rosto virtual criado em 3D a partir de fotos e vídeos de arquivo do artista.
O processo técnico dura seis meses e está em sua segunda fase. Na primeira, foi feito um estudo sobre figurino, expressões faciais e gestos.
As imagens usadas no projeto foram feitas nos anos de 1986 e 1987, antes de Cazuza descobrir que estava com HIV. Essa foi uma opção dos idealizadores para evitar a lembrança do artista debilitado ou tornar o show algo mórbido.
As fotos são projetadas sobre uma superfície espelhada no chão e refletidas em uma parede transparente. A tela terá uma extensão de cinco metros para que o holograma possa passear pelo palco e lembrar ainda mais as performances de Cazuza ao lado do Barão Vermelho.
Por sua vez, o áudio dos shows será original. Ele terá os registros vocais feitos pelo próprio Cazuza. Os ingressos para o show custarão entre R$ 30,00 e R$ 100.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Sexta-feira combina com Nirvana

Por isso, nossa homenagem é toda para eles:


Playlist sugerida:


01. You Know You’re Right
02. About A Girl
03. Been A Son
04. Sliver
05. Smells Like
06. Come As You Are
07. Lithium
08. In Bloom
09. Heart-Shaped Box
10. Pennyroyal Tea
11. Rape Me
12. Dumb
13. All Apologies
14. The Man Who Sold The World

Boa sexta à todos. Fica nossa homenagem ao maior mito dos anos 90.


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

16/08/2012 - 35 anos que "Elvis não morreu"


Já se passaram 35 anos sem Elvis Presley, astro que foi considerado o "rei do rock" na década em que se lançou como o revolucionário da música. Hoje é dia de ouvir e relembrar hists como “Love me Tender”, “Jailhouse Rock”, “My Way” e “Always on my Mind”, "Hound Dog”, “Don’t Be Cruel”, “Love me Tender”, “All Shook up”, “Teddy Bear”, “Jailhouse Rock”, “It’s Now Or Never”, “Can´t Help Falling In Love”, “Surrender”, “Crying In The Chapel”, “Mystery Train”, entre vários e vários outros.

Hoje, 16/08/2012, o mundo inteiro presta homenagem ao cantor que faleceu em 16 de agosto de 1977 vítima de um ataque cardíaco fulminante. A data, lembrada com carinho em muitas partes do mundo através de shows, exposições e homenagens, comprovam o quanto o “Rei do Rock” marcou e revolucionou o cenário da música, desde o estilo de cantar até dançar, esbanjando extravagância e ousadia.


Uma polêmica envolvendo o nome de Elvis é a famosa frase “Elvis Não Morreu”, que surgiu devido à repetitiva propaganda feita na TV brasileira, para a divulgação do filme de mesmo nome. Para alguns, essa frase tem um forte apelo comercial e de marketing, entretanto, muitos de seus fãs acreditam plenamente que o músico realmente ainda está vivo, ou, pelo menos, não morreu na data considerada oficial.

Muitos afirmam que o ídolo já foi visto em diferentes localidades e que existiriam várias coincidências em sua suposta morte que comprovariam certa armação. Muitos dos que não acreditam nessa hipótese de Elvis estar vivo dizem que simplesmente é mais uma daquelas teorias conspiratórias.

A frase igualmente tornou-se um jargão bastante difundido e usado pelos fãs de Elvis Presley em alusão a uma lenda urbana de que o cantor não teria de fato morrido e estaria vivendo numa ilha. A expressão também pode significar que Elvis é “imortal” na memória dos fãs.


Fica a nossa homenagem ao eterno Mito da música.




quarta-feira, 18 de julho de 2012

Letur-Lefr – O novo estilo de John Frusciante?


               
Por Daniel Duque

Acaba de ser lançado para todo mundo, no dia 17/07, o mais novo trabalho do lendário guitarrista John Frusciante: o EP chamado Letur-Lefr. Muitas críticas, porém, já foram ouvidas de fãs do ex-Chili Pepper devida à drástica mudança no estilo musical de suas novas músicas. Já não se ouvem mais as guitarras empolgantes, tão marcantes no som de John. O que há de novo, então, em seu novo gênero?

Desde a divulgação pré-lançamento de sua nova obra, Frusciante afirma que seu novo estilo seria “Sinth Pop Progressivo”, embora o mesmo afirme que não tem nada a ver com seu som, apesar de ter sido sua abordagem. A partir do momento em que a pré-venda foi disponível, centenas de milhares de fãs por todo o mundo puderam garantir uma cópia para si e desfrutaram do lançamento prévio de uma das músicas do EP, “Glowe”, instrumental, curta e rica em percussão e belos teclados ao final.
Ao ser lançado, porém, poucos foram os que entenderam o novo som de John Frusciante. Afinal, o Letur-Lefr está lotado de sintetizadores, hip-hop e efeitos sonoros. Somente na primeira e na última música os vocais de John são predominantes. Ele mesmo explica em seu site: “Depois de um ano ou mais no computador, ocasionalmente comecei a usar minha voz novamente. Antes disso, incorporar guitarra e vocal parecia um problema, pois eu queria fazer música baseado nas regras, como as entendi - inerente a vários estilos de música eletrônica que eu adorava - e não queria misturar isso com o que eu previamente fazia com composição e guitarra, sendo que regras do pop/rock seriam naturalmente envolvidas.”

Quando analisado, porém, sem preconceitos, Letur-Lefr se mostra uma bela obra. Afinal, os fãs devem atribuir um som característico a seu ídolo? Até que ponto as expectativas podem limitar a criatividade? John afirma já não se importar com o que outros esperam dele e, com isso, libertou-se de qualquer amarra que pudesse impor à sua criatividade.

Com muitas quebras de ritmo, texturas musicais complexas e participações inesperadas, o EP se mostra quase como um trabalho simétrico. A primeira e última música, “In my eyes” e “In my light” respectivamente, são análogas em relação à forte presença dos vocais de John. Já a segunda e a penúltima “909 days” e “FM” contam com rappers sobre as belas músicas. Para tudo conectar-se, “Glowe” é a faixa do meio, sem vocais, mas com bonitos ritmos e um bom trabalho na percussão.

Apesar, então, da drástica mudança em seu estilo, John Frusciante continua mostrando maestria e preocupação com sua obra, aproximando cada vez mais sua música de uma utópica pureza artística. Desde sua saída do Red Hot Chili Peppers, vem se mostrando livre criativamente para surpreender, inovar e melhorar, sempre.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Criador do Deep Purple, Jon Lord, morre aos 71 anos

O mundo da música acaba de perder mais um grande ídolo. O mito da vez é Jon Lord, cofundador do Deep Purple. O músico morreu na manhã desta segunda-feira, aos 71 anos, devido a uma embolia pulmonar. O tecladista da banda inglesa estava internado em um hospital em Londres, em tratamento contra um câncer no pâncreas. Lord é um dos autores do sucesso "Smoke on the water", de 1973 e também fez parte do Whitesnake.


Segundo o site oficial do artista, Lord estava acompanhado pela família no momento de sua morte. O músico, que deixou o Deep Purple em 2002, revelou sofrer de câncer em agosto do ano passado. "Gostaria que meus amigos, seguidores e fãs soubessem que estou lutando contra o câncer e, por isso, farei uma parada em minha carreira enquanto faço o tratamento para buscar a cura", disse o músico, na época.


Lord começou a carreira em grupos de jazz e rhythm & blues e tocou em várias bandas britânicas até formar o Deep Purple, em 1968, ao lado de Chris Curtis. Entre turnês e gravações de sua função mais famosa, o músico trabalhava sua carreira solo. Lord deixa mulher e duas filhas


Com informações de O Globo

segunda-feira, 9 de julho de 2012

No dia mundial do rock, nossa homenagem é aos mitos da música

13 de julho.Na mesma data do ano de 1985 Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que ficou conhecido como o maior show de rock do mundo, o Live Aid - uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.


Os shows traziam um elenco de megastars, como Paul McCartney, The Who, Elton John, Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Elvis Costello, Black Sabbath, Run DMC, Sting, Brian Adams, U2, Dire Straits, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madona, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Duran, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, The Cars, The Four Tops, Beach Boys, entre outros, alcançando uma audiência pela TV de cerca de 2 bilhões de telespectadores em todo o planeta, em cerca de 140 países. Ao contrário do festival Woodstock (tanto o 1 como o 2), o Live Aid conseguiu tocar não somente os bolsos e as mentes das pessoas, mas também os corações.


Além de contar com nomes de peso da música internacional, o Live Aid tinha um teor mais elevado, que era a tentativa nobre de conseguir fundos para que a miséria e a fome na África pudessem ser pelo menos minimizadas. O Live Aid conseguiu em 16 horas de show acumular cerca de 100 milhões de dólares. Dois shows foram realizados, sendo um no lendário Wembley Stadium de Londres (Inglaterra) e outro no não menos lendário JFK Stadium na Filadélfia (EUA).


E desde então, os roqueiros tem um motivo a mais para comemorar essa data lendária.


Nossa homenagem não poderia ser diferente, senão, prestar reconhecimento àqueles que fizeram a diferença no mundo da música, mas que morreram e deixaram um legado enorme para os posteriores.

Kurt Cobain
Layne Staley
Ian Curtis
Peter Steele
John Lennon
Clube dos 27

Feliz rock n'roll a todos!