As preferências musicais tem muito a dizer sobre a personalidade de cada um. Ao mesmo tempo em que é encarada como diversão, ela pode ser um meio de socialização. O trajeto que a música percorre para chegar ao cérebro é diferente do caminho utilizado pela fala. No caso da musicalidade, o hemisfério esquerdo ativa o direito, responsável pelas nuances afetivas e emocionais.
Musicoterapia
Males do mundo moderno como estresse, depressão, fobias, ansiedade e outros problemas de fundo emocional perdem a força na modalidade de terapia cujo instrumento de trabalho é a música. Os pacientes passam por uma entrevista, o terapeuta avalia e o tratamento é definido usando repertórios musicais definidos para cada pessoa.
Heavy Metal conduz tendência a depressão?
Um estudo realizado pela Universidade de Melbourne, na Austrália, afirma que adolescentes que ouvem heavy metal são mais suscetíveis à depressão e outras distúrbios mentais, segundo o site Music Radar.
Katrina McFerran, a médica responsável pela pesquisa, examinou os efeitos de diferentes estilos musicais em 50 jovens entre 13 e 18 anos, além de um questionário com outras mil pessoas. Ela concluiu que canções de bandas metaleiras são usadas de "maneira negativa".
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E você, concorda com isso?
Nós acreditamos no rock e no heavy metal como fatores elementares na Musicoterapia!
E para você, qual música não faltaria na sua terapia?
Quer saber mais sobre o assunto? O Da Morte ao Mito recomenda os livros apontados pela revista Psique:
A mente musical: a psicologia cognitiva da música
Alucinações musicas: relato sobre música e o cérebro
Existem hábitos que podem ajudar a combater a depressão: http://blog.indike.com.br/2011/08/dicas-para-combater-a-depressao/
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